Dilma Rousseff tem 43,5% da intenção de voto, segundo pesquisa da CNT

Com esse índice, a presidente venceria as eleições do próximo ano em primeiro turno. A única chance das eleições irem para segundo turno é se Marina Silva também concorrer

Agência Brasil

Publicação: 07/11/2013 11:10 Atualização: 07/11/2013 12:25

Presidente do Brasil Dilma Rousseff aplaude durante cerimônia no Palácio do Planalto

Na intenção de voto estimulada, quando são apresentadas opções de candidatos, a presidente Dilma Rousseff tem 43,5% da intenção de voto, para o primeiro turno das eleições, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira (7/11) pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT). Aécio Neves tem 19,3% e Eduardo Campos, 9,5%.

Em um segundo cenário apresentado aos entrevistados, Dilma Rousseff tem 40,6% das intenções de voto, Marina Silva, 22,6% e Aécio Neves, 16,5%. Nesta edição, foram entrevistadas 2.005 pessoas, em 135 municípios de 21 unidades da federação, entre os dias 31 de outubro e 4 de novembro. A margem de erro é 2,2 pontos percentuais.

O desempenho pessoal da presidente foi avaliado como positivo por 58,8% dos entrevistados. O dado mostra estabilidade em comparação à última pesquisa quando o percentual foi 58%. O índice de desaprovação do desempenho pessoal de Dilma é 38,9%. A pesquisa, encomendada pela CNT ao instituto MDA, mostra que, no caso de candidatura, a presidente Dilma Rousseff tem 18,9% da intenção espontânea de voto. Em seguida, aparecem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (7,5%), Aécio Neves (6,7%) e Marina Silva (5,6%). Na pesquisa espontânea, não são apresentadas opções de possíveis candidatos.

Segundo a pesquisa, o governo da presidente Dilma Rousseff tem a aprovação de 39% da população. O índice é maior que o registrado na pesquisa anterior, de setembro, quando o governo teve avaliação positiva de 38,1%. A avaliação negativa do governo chega a 22,7% dos entrevistados.

Mais Médicos

De acordo com a pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), a aprovação do Programa Mais Médicos cresceu. Em julho apenas 49,7% da população brasileira aprovava o programa, em setembro esse número passou para 73,9% e em novembro o índice chegou a 84,3%.

Fonte: Correio Brasiliense