quinta-feira, 29 de agosto de 2013

José Airton: A prioridade é levar saúde para população mais carente

Foto: A prioridade é levar saúde para população mais carente dos interiores

José Airton explica que, antes de tudo, se defende a população mais carente, aquele que não tem nenhum acompanhamento humano de saúde. Ele falou de sua trajetória, ainda em 1996 quando foi prefeito, da dificuldade para levar um médico para o interior. O Brasil precisa entender que estamos pensando, primeiramente, em um atendimento básico de saúde com desenvolvimento de ações de saúde junto a comunidades carentes que, muitas vezes, precisam de atenção primária e promoção de saúde. Esse exemplo esteve em Icapuí quando reduzimos a mortalidade infantil. Isso é o que chamo de atendimento básico e promoção de saúde.

Em seu discurso ele também levou solidariedade e seu meu apoio aos profissionais que vieram a convite do Governo brasileiro, para trazer o seu apoio ao nosso povo, sobretudo às populações mais pobres e mais carentes. “Repudio a atitude de alguns profissionais médicos, estudantes, que foram vaiar, xingaram e humilharam profissionais de outros países, sobretudo os cubanos, que vieram para o meu Estado e, infelizmente, aqui sofreram esse tipo de humilhação. Isso demonstra a falta de compromisso com o nosso povo”, disse.

O Deputado reconheceu que nas duas vezes em que foi prefeito de Icapuí, foi graças a esses profissionais cubanos que tive o apoio e a solidariedade nos momentos mais difíceis, porque não havia um profissional que quisesse ir para o interior atender a essa população. “Foram esses profissionais, que são altamente comprometidos com povo, com a população, que ajudaram a nossa população a ser atendida e a ser socorrida”.

José Ainton lembrou que foi graças à experiência dos médicos cubanos que hoje temos o maior programa nacional, o programa Saúde da Família, que é uma experiência cubana que nós implantamos em Icapuí e se expandiu para o Ceará e para o Brasil, bem como o trabalho dos agentes comunitários de saúde.

“Então, não posso aceitar esse tratamento que é dado a alguns que vieram aqui, por solidariedade humana, apoiar-nos e ajudar o nosso povo. Registro o meu repúdio àqueles que agrediram esses cidadãos cubanos, que têm o compromisso, como ninguém, de apoio ao nosso povo e à população mais pobre e mais carente. Eu conheço a experiência cubana do médico da família, que faz um trabalho como ninguém de apoio à população mais carente”, finalizou formalizando seu apoio e solidariedade a esses profissionais e às populações que vão ser atendidas por eles com um trabalho humanitário.

José Airton explica que, antes de tudo, se defende a população mais carente, aquele que não tem nenhum acompanhamento humano de saúde. Ele falou de sua trajetória, ainda em 1996 quando foi prefeito, da dificuldade para levar um médico para o interior. O Brasil precisa entender que estamos pensando, primeiramente, em um atendimento básico de saúde com desenvolvimento de ações de saúde junto a comunidades carentes que, muitas vezes, precisam de atenção primária e promoção de saúde. Esse exemplo esteve em Icapuí quando reduzimos a mortalidade infantil. Isso é o que chamo de atendimento básico e promoção de saúde.

Em seu discurso ele também levou solidariedade e seu meu apoio aos profissionais que vieram a convite do Governo brasileiro, para trazer o seu apoio ao nosso povo, sobretudo às populações mais pobres e mais carentes. “Repudio a atitude de alguns profissionais médicos, estudantes, que foram vaiar, xingaram e humilharam profissionais de outros países, sobretudo os cubanos, que vieram para o meu Estado e, infelizmente, aqui sofreram esse tipo de humilhação. Isso demonstra a falta de compromisso com o nosso povo”, disse.

O Deputado reconheceu que nas duas vezes em que foi prefeito de Icapuí, foi graças a esses profissionais cubanos que tive o apoio e a solidariedade nos momentos mais difíceis, porque não havia um profissional que quisesse ir para o interior atender a essa população. “Foram esses profissionais, que são altamente comprometidos com povo, com a população, que ajudaram a nossa população a ser atendida e a ser socorrida”.

José Ainton lembrou que foi graças à experiência dos médicos cubanos que hoje temos o maior programa nacional, o programa Saúde da Família, que é uma experiência cubana que nós implantamos em Icapuí e se expandiu para o Ceará e para o Brasil, bem como o trabalho dos agentes comunitários de saúde.

“Então, não posso aceitar esse tratamento que é dado a alguns que vieram aqui, por solidariedade humana, apoiar-nos e ajudar o nosso povo. Registro o meu repúdio àqueles que agrediram esses cidadãos cubanos, que têm o compromisso, como ninguém, de apoio ao nosso povo e à população mais pobre e mais carente. Eu conheço a experiência cubana do médico da família, que faz um trabalho como ninguém de apoio à população mais carente”, finalizou formalizando seu apoio e solidariedade a esses profissionais e às populações que vão ser atendidas por eles com um trabalho humanitário.

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