2012, ano de eleições Municipais. Os políticos profissionais articulam os apoios partidários, seleciona os cabos eleitorais e os candidatos que darão suporte político a seus interesses pessoais. As arapucas aos poucos vão se configurando para pegar os alienados e os despreparados politicamente, caindo o eleitor na lábia dos candidatos.
Os eleitores que costumam vender suas almas para o diabo fica na espreita aguardando o candidato aparecer para ferrar com quinquilharias, a Lei é clara:
“Artigo 41-A – A compra de votos se caracteriza quando desde o registro de sua candidatura até o dia da eleição, para tentar garantir o voto do eleitor, o candidato oferece em troca dinheiro ou qualquer “bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive emprego ou função pública”.
Os eleitores que costumam vender suas almas para o diabo fica na espreita aguardando o candidato aparecer para ferrar com quinquilharias, a Lei é clara:
“Artigo 41-A – A compra de votos se caracteriza quando desde o registro de sua candidatura até o dia da eleição, para tentar garantir o voto do eleitor, o candidato oferece em troca dinheiro ou qualquer “bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive emprego ou função pública”.
Pena: Cassação do registro ou diploma, e multa de até R$ 53,2 mil.
O Povo, com exceções, prefere sofrer quatro anos pelo descaso do político ruim a escolher um político sério que não compre voto. A argumentação do eleitor é o mesmo de sempre, “não tem político sério”, tudo farinha do mesmo saco, em parte não tiro a razão do eleitor, já foram tão enganados que hoje não confia em mais ninguém, essa estratégia da classe política dominante em jogar todos os políticos numa cova única e rasa é uma artimanha da elite para nivelar todos ao mesmo patamar político. Insisto em dizer que existe muito político sério só esperando uma oportunidade para mostrar seu trabalho, porém o povão não consegue discernir o trigo do joio, isso se dar pela baixa escolaridade do eleitor.
Os políticos éticos não compram votos, mostra sua plataforma de trabalho, se eleito for, porém o eleitor viciado quer bens materiais não querem saber de conversa, é a grana que fala mais alto. O pior disso tudo é quando um candidato sério se candidata e tira uma votação ínfima, o povão chateia o candidato como se fosse leproso e motivo de chacota nos bares e esquinas. Ora, quem é para criticar é o candidato que não foi eleito, pois isso prova que na cidade os eleitores se vendem, burlam a lei com favorecimentos indevidos.
Essa atitude me faz lembrar o personagem bíblico Lot na cidade de Sodoma, se Lot tivesse encontrado um homem sério, Deus teria poupado Sodoma da destruição, no entanto não encontrou... Só Lot e as duas filhas escaparam da destruição, trazendo essa história bíblica para a realidade de Icapuí, se os políticos sérios de Icapuí não tirassem nenhum voto, Icapuí já teria se acabado politicamente.
O eleitor tem dificuldade de escolher seus candidatos e a escolha é fácil, se levar em conta alguns critérios:
Ser um eleitor ético, que quer o melhor para sua cidade;
Procurar saber o histórico do candidato na vida política;
O programa de governo do candidato ao executivo e ao legislativo;
Ouvir com atenção as propostas do candidato no horário eleitoral;
Apostar no novo, dar chance aos jovens que querem ingressar na vida política;
Descartar os políticos que oferecem dinheiro pelo voto;
Se eleito o candidato, acompanhar o mandato de perto com sugestões e críticas.
Nos quatro anos se o candidato não corresponder aos anseios do Povo, fora, aposta em outro, chega o dia que vamos encontrar o melhor político para nos representar
O Povo, com exceções, prefere sofrer quatro anos pelo descaso do político ruim a escolher um político sério que não compre voto. A argumentação do eleitor é o mesmo de sempre, “não tem político sério”, tudo farinha do mesmo saco, em parte não tiro a razão do eleitor, já foram tão enganados que hoje não confia em mais ninguém, essa estratégia da classe política dominante em jogar todos os políticos numa cova única e rasa é uma artimanha da elite para nivelar todos ao mesmo patamar político. Insisto em dizer que existe muito político sério só esperando uma oportunidade para mostrar seu trabalho, porém o povão não consegue discernir o trigo do joio, isso se dar pela baixa escolaridade do eleitor.
Os políticos éticos não compram votos, mostra sua plataforma de trabalho, se eleito for, porém o eleitor viciado quer bens materiais não querem saber de conversa, é a grana que fala mais alto. O pior disso tudo é quando um candidato sério se candidata e tira uma votação ínfima, o povão chateia o candidato como se fosse leproso e motivo de chacota nos bares e esquinas. Ora, quem é para criticar é o candidato que não foi eleito, pois isso prova que na cidade os eleitores se vendem, burlam a lei com favorecimentos indevidos.
Essa atitude me faz lembrar o personagem bíblico Lot na cidade de Sodoma, se Lot tivesse encontrado um homem sério, Deus teria poupado Sodoma da destruição, no entanto não encontrou... Só Lot e as duas filhas escaparam da destruição, trazendo essa história bíblica para a realidade de Icapuí, se os políticos sérios de Icapuí não tirassem nenhum voto, Icapuí já teria se acabado politicamente.
O eleitor tem dificuldade de escolher seus candidatos e a escolha é fácil, se levar em conta alguns critérios:
Ser um eleitor ético, que quer o melhor para sua cidade;
Procurar saber o histórico do candidato na vida política;
O programa de governo do candidato ao executivo e ao legislativo;
Ouvir com atenção as propostas do candidato no horário eleitoral;
Apostar no novo, dar chance aos jovens que querem ingressar na vida política;
Descartar os políticos que oferecem dinheiro pelo voto;
Se eleito o candidato, acompanhar o mandato de perto com sugestões e críticas.
Nos quatro anos se o candidato não corresponder aos anseios do Povo, fora, aposta em outro, chega o dia que vamos encontrar o melhor político para nos representar
De autoria do Professor Wellington Pinto
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