sexta-feira, 29 de junho de 2012

Avaliação positiva do governo Dilma bate recorde, diz CNI/Ibope

avaliação positiva do governo Dilma Rousseff atingiu, em junho, o maior índice desde que a presidente tomou posse.
De acordo com pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta sexta-feira (29), 59% da população considera o governo Dilma "ótimo" ou "bom".
A última avaliação, de março, apontava que 56% dos brasileiros avaliavam o governo de forma positiva.
Roberto Stuckert Filho - 28.jun.2012/PR
Aprovação do governo Dilma é recorde
Aprovação do governo Dilma é recorde
A maneira de governar da presidente Dilma Rousseff permanece aprovada por 77% dos brasileiros, o mesmo índice apurado em março.
A pesquisa também apurou que o percentual dos brasileiros que confiam na presidente Dilma manteve-se em 72%.
Já o percentual de pessoas que considera o governo "regular" caiu de 34% para 32%. O índice de brasileiros que avaliam o governo "ruim" ou "péssimo" mateve-se em 8%.
ECONOMIA
Conforme a apuração da CNI/Ibope, a melhora na avaliação do governo Dilma foi ocasionada pelas medidas econômicas, lançadas para enfrentar a crise mundial.
Dentre as nove áreas específicas avaliadas, as três que registraram melhora na comparação com a avaliação março são: taxa de juros, inflação e impostos.
No caso da avaliação da Taxa de Juros, o percentual de aprovação da população é de 49%, contra 33% na última pesquisa. O percentual de desaprovação caiu de 55% para 41%.
O movimento pela redução das taxas de juros tem sido uma das obsessões da presidente Dilma Rousseff, que vem utilizando seus discursos para imprimir essa marca.
Em maio, a presidente Dilma Roussef aproveitou um pronunciamento em rede nacional de rádio e TV para dizer que é "inadmissível que o Brasil continue com um dos juros mais altos do mundo", em um recado claro aos bancos privados.
PESQUISA
O Ibope ouviu 2.002 pessoas em 141 municípios. A pesquisa CNI/ibope avalia trimestralmente a opinião pública sobre a administração federal. A pesquisa contém margem de erro de dois pontos percentuais.
Fonte: Follha de SP

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